quarta-feira, fevereiro 27, 2008

PUNTA CANA - ALTOS DE CHABÓN

CHABÓN É O RIO ONDE FOI FILMADO "APOCALIPSE NOW"! ALTOS DE CHABÓN É UMA PEQUENA "VILLA", MANDADA CONSTRUÍR POR UM MILIONÁRIO DOMINICANO QUE SE APAIXONOU POR UMA ITALIANA E COM ELA CASOU! DAÍ O ANFI-TEATRO E O TEMPLO ROMANO!

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AOS COMANDOS DO NAVIO NO MAR DAS CARAÍBAS


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A BORDO DO NAVIO DE CRUZEIRO NO REGRESSO DA ILHA DE SAHONA



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NA ILHA DE SAHONA


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PISCINAS NATURAIS ENTRE O RIO CHABÓN E A ILHA DE SAHONA



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quarta-feira, fevereiro 20, 2008

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O MESMO ANFI-TEATRO E UM TEMPLO ROMANO



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ALTOS DE CHABÓN - ANFI-TEATRO



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ALTOS DE CHABÓN



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A MINHA FILHA COM O GRUPO DE BAILARINAS DO RESORT



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O BAR DENTRO DA PISCINA, SOB A HAMBURGUERIA



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BAR DENTRO DA PISCINA



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A BELA PRAIA COM AS SUAS PALMEIRAS



PUNTA CANA - 2005

VOU COMEÇAR HOJE A POSTAR AS FOTOS DA VIAGEM QUE FIZ A PUNTA CANA ENTRE 19 E 30 DE MARÇO DE 2005.
PARTIMOS DO PORTO EM DIRECÇÃO A PARIS NUM A319 DA AIR FRANCE E DE PARIS PARA PUNTA CANA VIAJÁMOS NUM 747-200 TAMBÉM DA AIR FRANCE.
A SEGUNDA PARTE DA VIAGEM DUROU CERCA DE 8:45 HORAS.
FICÁMOS ALOJADOS NO OCCIDENTAL FLAMENCO PUNTA CANA, NA PRAIA DE BÁVARO. UM BELO RESORT, QUE ACONSELHO.

segunda-feira, fevereiro 18, 2008

AS MINHAS ORIGENS

A MINHA AVÓ PATERNA NASCEU EM RIBEIRADIO E O MEU AVÔ PATERNO EM VILA CHÃ, ARCOZELO DAS MAIAS



segunda-feira, fevereiro 11, 2008

EGIPTO - FEVEREIRO 2004

Aumentam no Egipto os coptas católicos apesar das ameaças.
Os 250.000 coptas católicos do Egipto, apesar das divisões que há entre as comunidades cristãs no país e da pressão dos fundamentalistas islâmicos, estão vivendo um florescimento de vocações. É o que revela o Cardeal Stephanos II Ghatas, patriarca dos coptas católicos do Egipto, numa entrevista concedida à última edição da revista mensal italiana "Mondo e Missione": "Temos muitíssimas vocações femininas, além de 200 sacerdotes diocesanos, sem contar os religiosos, que são 150 em todo Egipto".
Dos mais de 74 milhões de habitantes do Egipto, 94% são muçulmanos; quase 6% são coptas ortodoxos.
A Igreja copta (conhecida como ortodoxa) separou-se de Roma depois do Concílio de Calcedônia no ano 451. Em 1741, um bispo copta em Jerusalém converteu-se ao catolicismo e foi nomeado pelo Papa Benedito XIV, vigário apostólico da pequena comunidade de coptas (então eram cerca de dois mil), que haviam entrado na Igreja Católica pela pregação dos religiosos a partir do século XVII. Em 1895, o Papa Leão XIII restabeleceu o patriarcado copta-católico.
Pelo que se refere às relações com o Islão, o patriarcado explica que na vida quotidiana "temos relações no âmbito da oração e do jejum, nas obras sociais e nas escolas. Nas nossas 170 instituições educativas a maior parte dos estudantes é muçulmana. Isto permite estabelecer relações de simpatia e colaboração".É mais problemática a relação com "uma corrente muçulmana fundamentalista que queria influenciar ainda mais fortemente a vida social e política", reconhece Stephanos II Ghatas.
As comunidades cristãs, tanto católicas como ortodoxas, têm problemas para construir ou restaurar Igrejas. A lei exige um decreto presidencial, assim como muitas formalidades. Inclusive quando se dá a permissão, as administrações põem muitos impedimentos. "Um dos motivos deste comportamento é o intento de afirmar a todo momento a identidade da nação muçulmana e do Estado egípcio", explica o cardeal. "Vivemos uma forte pressão -afirma Stephanos II Ghatas- que leva os cristãos à diáspora e induz a alguns de nossos fiéis a fazer-se muçulmanos, sobretudo por questões econômicas. Se se quer ter uma casa, um trabalho, os muçulmanos têm preferência".
Pelo que se refere às relações com os ortodoxos cristãos, guiados pelo Papa Shenouda III, o cardeal mostra confiança: "O povo vive, crê e espera conjuntamente. E sente-se parte da mesma Igreja, fundada pelo santo mártir Marcos entre o ano 40 e o ano 60 d.C. em Alexandria, que então era um foco de cultura e de civilização, cidade rica e cosmopolita".
"Se sabemos cultivar e preservar a fé", conclui o purpurado, "se damos testemunho da beleza de uma vida vivida em rectidão à luz do Evangelho", "Deus -estou seguro- não abandonará nunca a sua Igreja".Mais de cem paróquias coptas administram escolas primárias e algumas secundárias. A Igreja mantém um Hospital em Assiut e alguns postos médicos e clínicas. Assim como muitos orfanatos.

quinta-feira, fevereiro 07, 2008

A IGREJA COPTA NO EGIPTO

UMA HISTÓRIA GLORIOSA
A história da Igreja Copta é um cadastro de heróicos mártires. Como importante província do Império Romano, o Egipto atraiu toda a fúria da perseguição dos imperadores, principalmente de Diocleciano, na derradeira década do império pagão. Foi nesse começo do século IV que teve início o calendário copta, marcando a era dos mártires, muitos dos quais são celebrados no calendário romano e também no bizantino. Quem não ouviu falar do heróico martírio da Legião Tebana de Maximiano, escolhida para abafar uma rebelião na Gália e dizimada no solo suíço?
Além da marca do martírio, a Igreja Copta assinalou a história com a propagação do pensamento cristão. Em Alexandria floresceu a primeira Escola Catequética, como universidade de estudos filosóficos e teológicos de grandes mestres como Atanásio, Cirilo, Orígenes, Dídimo o Cego. Atanásio foi quem compôs o Credo, que é recitado na liturgia de todos os ritos. Dídimo o Cego, conhecia a Bíblia de cor. Cirilo é o teólogo da Encarnação do Verbo de Deus.
O MONAQUISMO
Se o Egito é um dom do Nilo, o monaquismo é um dom do Egipto e surgiu da necessidade de orar sempre, de meditar na palavra de Deus e guardar a vida cristã, longe do mal do mundo... Santo Antão é o primeiro eremita, cuja vida foi escrita por Santo Atanásio. Outro amigo de Santo Atanásio foi São Pacômio, o fundador da vida cenobítica ou comunitária, regida por uma Regra comum, tão importante que São Basílio a levou para o Oriente bizantino e Cesário, para o Ocidente católico. Foi esta a Regra que inspirou São Bento, o educador da Europa.
A LITURGIA: MISSA E SACRAMENTOS
Originada em uma sociedade monástica, a liturgia copta revela forte influência penitencial, monótona e austera, em contraste com a exuberância do ritual bizantino. Os rigorosos jejuns abrangem 210 dias no ano. O Ofício das horas impõe a recitação de muitos salmos. As cerimônias litúrgicas são acompanhadas de canto ao som de tambores, triângulos e uso de leques e bandeiras, que enchem de admiração o espectador ocidental. O baptismo é ministrado aos domingos, antes da missa, para que o baptizado possa receber a comunhão, e a acção distintiva deste sacramento são as inúmeras unções e imposição das mãos do sacerdote.
Para a celebração eucarística são usadas três anáforas ou orações eucarísticas: a de São Cirilo, primitiva liturgia alexandrina, trazida de Jerusalém pelos primeiros cristãos judeus e celebrada só no Domingo de Ramos; as outras duas são a de São Gregório Nazianzeno e a de São Basílio, sendo esta última idêntica à das demais igrejas orientais, porém enriquecida com elementos da cultura local. O matrimônio tem, além da coroação, várias unções e há rigorosas restrições ao divórcio.
A penitência, admitida tardiamente, é pouco praticada e dela está dispensado o clero; porém, existe, na celebração eucarística, a chamada confissão da incensação dos celebrantes e fiéis. A unção dos enfermos administra-se aos doentes e, como penitência, a pessoas que confessem estar em pecado. O ritual externo copta também tem certas notas islâmicas: os fiéis entram descalços no templo, sentam-se em tapetes; o celebrante entra descalço no santuário. As abluções e a circuncisão (opcional), são herança da antigüidade judaica.
IGREJA COPTA HOJE
A nota principal da Igreja Copta, hoje, é a da perseguição por amor da justiça: uma igreja sacrificada pelos imperadores romanos pagãos, pelos imperadores cristãos e pelos árabes, quando o Islamismo conquistou o Egipto. O martírio continuou até aos nossos dias. Em fins do século XX, os coptas têm sofrido forte opressão, tidos como estrangeiros em seu país, quando, na verdade, são os verdadeiros egípcios.
O diálogo com a Igreja Católica fez grande progresso após o Concílio Vaticano, graças ao espírito aberto do patriarca Shenuda III, que levou a religião para fora dos templos, tornando-a comunitária e social, com obras admiráveis, como o Instituto para os Cegos, de onde saem os cantores que desempenham importante papel na celebração litúrgica.
Outra grande obra foi o restabelecimento das diaconisas, um ministério que, embora não pertencendo ao sacramento da Ordem, não deixa de ser uma ordem sacramental. Existem hoje no Egipto várias igrejas cristãs com seus patriarcas: copta ortodoxo, copta católico, grego ortodoxo, melquita (católico). Hoje estas igrejas estão se unindo em busca da comunhão perfeita, porque, desunidas, estarão dobrando os joelhos diante dos não-cristãos.

HURGHADA - MESQUITA - 5

A MESQUITA E OS SEUS MINARETES



HURGHADA - MESQUITA - 4

INSCRIÇÃO NA FACHADA PRINCIPAL DA MESQUITA



HURGHADA - MESQUITA - 3

OUTRA VISTA DO INTERIOR DA MESQUITA



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ENTRADA, GUARDA E VISTA INTERIOR


HURGHADA - MESQUITA

ENTRADA PRINCIPAL



HURGHADA 6

INTERIOR DO RESTAURANTE EL-MINA


HURGHADA 5

OUTRA FOTO DO MESMO MAS COM MAIS PORMENOR

HURGHADA 4

MAIS UM ASPECTO INTERIOR DA IGREJA COPTA

HURGHADA 3

INTERIOR DA IGREJA COPTA


HURGHADA 2

NO ADRO DA IGREJA COPTA


HURGHADA 1

A ENTRADA DA IGREJA COPTA NA CIDADE DE HURGHADA


VIAGEM AO EGIPTO - ÚLTIMAS FOTOS

PARA COMPLETAR A PUBLICAÇÃO SOBRE ESTA MINHA VIAGEM FAMILIAR AO EGIPTO, AINDA ME FALTAM POSTAR ALGUMAS FOTOS.
É O QUE TENTAREI FAZER ENTRE HOJE E AMANHÃ!

quarta-feira, fevereiro 06, 2008

MAPA DO EGIPTO E MAR VERMELHO

ATRAVESSÁMOS O DESERTO EM PLENA NOITE ENTRE SAFAGA E QENA



MAPA DA ZONA DE LUXOR


MAPA DO EGIPTO SIMPLIFICADO

AS CIDADES ONDE ESTIVE: HURGADA, LUXOR, ASUAN E KAIR


MAPA DO EGIPTO